CHARGE LEI MARIA DA PENHA
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
"Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres",
Estes vídeos cada vez nos dão masi certeza que não estamos sozinhas, somos muitas, somos poucas, somos todas, somos livres!!!
Leila L
Companheiras,
O vídeo "Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres", que traz os dez dias da marcha que marcou a realização da 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres no Brasil, já pode ser assistido pela internet, no canal da MMM no youtube, em seis partes (leia o tutorial e baixe o vídeo na sequência).
Dirigido pela documentarista Aline Sasahara, o documentário de 40 minutos mostra as mais de duas mil mulheres que, vindas de todos os estados do Brasil, realizaram a caminhada entre as cidades de Campinas e São Paulo, de 8 a 18 de março de 2010. Fazem parte do vídeo a marcha, a formação, a infra-estrutura, o funcionamento das equipes, a batucada, os movimentos parceiros e muito outros momentos dessa Ação que marcou profundamente não só a vida das caminhantes, mas a história do movimento feminista brasileiro e mundial.
Saudações feministas!
Marcha Mundial das Mulheres
Marcha Mundial das Mulheres
Tutorial para baixar vídeos do youtube:
1) Baixe no link o programa Orbit nesse link: http://www.baixaki.com.br/download/orbit-downloader.htm
2) Instale o Orbit e acesse os links referentes ao vídeo documentário “Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!”, clique em play, quando o vídeo for carregar clique com o botão direito do mouse em cima do nome do vídeo e vá na opção capturar vídeo pelo Orbit.3) Escolha o lugar onde você quer salvar e vídeo e pronto você já tem uma cópia do vídeo.
2) Instale o Orbit e acesse os links referentes ao vídeo documentário “Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!”, clique em play, quando o vídeo for carregar clique com o botão direito do mouse em cima do nome do vídeo e vá na opção capturar vídeo pelo Orbit.3) Escolha o lugar onde você quer salvar e vídeo e pronto você já tem uma cópia do vídeo.
Vídeo documentário "Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!" - Parte 01: http://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/0/kc3LSJ21yzA
Vídeo documentário "Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!" - Parte 02: http://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/5/ed_rGf1jolY
Vídeo documentário "Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!" - Parte 03: http://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/4/WTOWLlhdsDE
Vídeo documentário "Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!" - Parte 04: http://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/1/rVEtC_xY_8Y http://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/1/rVEtC_xY_8Y
Vídeo documentário "Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!" - Parte 05: http://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/3/n6tNor0dkDAhttp://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/3/n6tNor0dkDA
Vídeo documentário "Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!" - Parte 06: http://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/2/AfsSYUuVykQhttp://www.youtube.com/mulheresemmarcha#p/f/3/n6tNor0dkDA
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
29 DE AGOSTO - DIA DA VISIBILIDADE LÉSBICA
DISTRITO FEDERAL
BELO HORIZONTE
A Associação Lésbica de Minas, com o financiamento da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, em parceria com a Rede Feminista de Saúde, Articulação de Mulheres Brasileiras, o Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos LGBT da UFMG, Conexões UFMG e a ABGLT realizará em Belo Horizonte, nos dias 03, 04 e 05 de novembro de 2010, o Seminário Internacional: Direitos Sexuais, Feminismos, Lesbianidades – Olhares Diversos.O Seminário contará com a participação de 300 pessoas, tendo como objetivo articular a temática da
Diversidade Sexual feminina a outras categorias como raça, classe e aspectos geracionais para a compreensão e o enfrentamento ao fenômeno da violência contra as mulheres, junto a pesquisadores/as acadêmicos e aos movimentos sociais do Brasil, América Latina e Estados Unidos.
Diversidade Sexual feminina a outras categorias como raça, classe e aspectos geracionais para a compreensão e o enfrentamento ao fenômeno da violência contra as mulheres, junto a pesquisadores/as acadêmicos e aos movimentos sociais do Brasil, América Latina e Estados Unidos.
A programação está estruturada em uma conferência de abertura, seis grandes mesas que abordarão diversos temas relevantes para a ação do movimento de mulheres lésbicas e feministas, para a produção de saberes e a construção de políticas que dialoguem com a multiplicidade dos desafios contemporâneos.
Visite o nosso site - www.olharesdiversos.org.br
PORTO ALEGRE
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
COMUNNICADO SPM - ELEIÇÕES
Prezadas Conselheiras,
O TSE tomou uma importante e correta decisão, conforme notícia abaixo.
Como o Conselho ficou de elaborar uma Carta Aberta ao TSE, avaliando a questão do não cumprimento das cotas, sugiro que neste momento seja encaminhada e divulgada uma nota curta do CNDM apoiando a decisão tomada de cumprimento dos percentuais mínimos e máximos de candidaturas por sexo.
A minha sugestão é que, da mesma forma que foi feito com a correspondência encaminhada a todos os TREs e TSE, a nota de apoio seja assinada conjuntamente pelo CNDM e pelo Fórum Nacional de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos. Estamos encaminhando essa mesma proposta para o Fórum.
É fundamental que divulguemos essa decisão o mais amplamente possível em nossos sites, para nossas malas diretas e na imprensa local e regional.Para agilizar o processo, segue uma primeira proposta.
Atenciosamente,
Sônia
<<Nota de apoio ao TSE.doc>>
Assunto: Notícia Site TSE - TSE determina que o PDT-PA cumpra os percentuais mínimo e máximo de candidatos por sexo
TSE determina que o PDT-PA cumpra os percentuais mínimo e máximo de candidatos por sexo
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou, na sessão desta quinta-feira (12), que o Partido Democrático Trabalhista (PDT) ajuste a quantidade de seus candidatos homens e mulheres ao cargo de deputado estadual pelo Pará aos percentuais de no mínimo 30% e no máximo 70% para candidaturas de cada sexo, segundo exige a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97). Os ministros consideram que os partidos têm a obrigação de preencher os percentuais mínimo e máximo de 30% e 70% com candidatos ou do sexo feminino ou masculino.
A Corte decidiu que o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) deverá comunicar ao partido para que ele adeque o número de seus candidatos a deputado estadual aos percentuais definidos pela legislação eleitoral. Para as 62 vagas ao cargo, o PDT apresentou 29 candidatos, sendo 22 homens e sete mulheres. Para atingir o percentual mínimo de 30% de candidatos do sexo feminino, o partido necessitaria suprimir da lista dois candidatos do sexo masculino ou acrescentar outras duas mulheres.
O ministro Dias Toffoli, que havia pedido vista do processo na sessão de terça-feira (10), afirmou em seu voto que "a obrigatoriedade de cumprimento dos percentuais de gênero deveria ter sido atendida de forma prévia", porque a Lei das Eleições é clara no sentido de que tais índices devem ser atingidos.
"Deveria o recorrido [o partido] ter indicado seus postulantes nos percentuais definidos em lei, de modo que o piso mínimo [30%] fosse respeitado", afirmou o ministro.
Votaram a favor do recurso apresentado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), além de Dias Toffoli e do relator do processo, ministro Arnaldo Versiani, o presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, e os ministros Aldir Passarinho Junior, Hamilton Carvalhido e Marcelo Ribeiro.
Divergência
Apenas o ministro Marco Aurélio divergiu do voto do relator e negou o recurso por entender que, além de não preencher sequer o número máximo de candidatos permitidos para o cargo de deputado estadual, os pedidos de registro dos candidatos do partido, apresentados até 5 de julho, não sofreram impugnação no momento adequado.
"A meu ver, essas situações não podem ser alcançadas. Teríamos que afastar candidatos já registrados para que houvesse a adequação aos percentuais de gênero", disse o ministro Marco Aurélio em seu voto.
Porém, por maioria os ministros também entenderam que esse "recorte" de candidatos não pode ser feito pelo Tribunal, competindo ao partido adequar a quantidade de seus candidatos aos percentuais mínimo e máximo de 30% e 70% por sexo.
O presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou ao votar que a decisão tomada pelo Tribunal vai ao encontro dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil que tratam da redução das desigualdades sociais e da promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
A Corte decidiu que o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) deverá comunicar ao partido para que ele adeque o número de seus candidatos a deputado estadual aos percentuais definidos pela legislação eleitoral. Para as 62 vagas ao cargo, o PDT apresentou 29 candidatos, sendo 22 homens e sete mulheres. Para atingir o percentual mínimo de 30% de candidatos do sexo feminino, o partido necessitaria suprimir da lista dois candidatos do sexo masculino ou acrescentar outras duas mulheres.
O ministro Dias Toffoli, que havia pedido vista do processo na sessão de terça-feira (10), afirmou em seu voto que "a obrigatoriedade de cumprimento dos percentuais de gênero deveria ter sido atendida de forma prévia", porque a Lei das Eleições é clara no sentido de que tais índices devem ser atingidos.
"Deveria o recorrido [o partido] ter indicado seus postulantes nos percentuais definidos em lei, de modo que o piso mínimo [30%] fosse respeitado", afirmou o ministro.
Votaram a favor do recurso apresentado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), além de Dias Toffoli e do relator do processo, ministro Arnaldo Versiani, o presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, e os ministros Aldir Passarinho Junior, Hamilton Carvalhido e Marcelo Ribeiro.
Divergência
Apenas o ministro Marco Aurélio divergiu do voto do relator e negou o recurso por entender que, além de não preencher sequer o número máximo de candidatos permitidos para o cargo de deputado estadual, os pedidos de registro dos candidatos do partido, apresentados até 5 de julho, não sofreram impugnação no momento adequado.
"A meu ver, essas situações não podem ser alcançadas. Teríamos que afastar candidatos já registrados para que houvesse a adequação aos percentuais de gênero", disse o ministro Marco Aurélio em seu voto.
Porém, por maioria os ministros também entenderam que esse "recorte" de candidatos não pode ser feito pelo Tribunal, competindo ao partido adequar a quantidade de seus candidatos aos percentuais mínimo e máximo de 30% e 70% por sexo.
O presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou ao votar que a decisão tomada pelo Tribunal vai ao encontro dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil que tratam da redução das desigualdades sociais e da promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
"No tocante à mulher, a decisão está em harmonia com esses princípios expressos na Carta Magna", enfatizou o ministro.
Processo relacionado: Respe 78432
EM/LF
Marina Marinho
Coordenação Saúde e Poder
Subsecretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas
Secretaria de Políticas para as Mulheres/PR
(61) 3411-4224
www.presidencia.gov.br/spmulheres
Fundo Nacional de Cultura
Fundo Nacional de Cultura<http://www.cultura.gov.br/site/2010/08/12/fundo-nacional-de-cultura-2/
via Ministério da Cultura - MinC <http://www.cultura.gov.br/site> by Comunicação Social/MinC on 8/12/10
> Os recursos do Fundo Nacional de Cultura (FNC) não poderão mais ser
> bloqueados. A definição está na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de
> 2011, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada
> terça-feira (10 de agosto) no Diário Oficial da União (Seção 1, página 38,
> Anexo IV). O Ministério da Cultura conseguiu, em negociação com o Congresso
> Nacional, criar uma emenda protegendo o FNC de qualquer forma de
> contingenciamento. A decisão foi ratificada pelo Presidente da República.
>
> “É uma vitória gigantesca para a Cultura, fundamental para a mudança de
> modelo de fomento que estamos fazendo”, comemorou o ministro da Cultura,
> Juca Ferreira. “No mundo todo, o financiamento público da produção cultural
> é feito por meio de fundos, e não pela renúncia fiscal. Essa decisão acaba
> com a dúvida que o Fundo poderia ser contingenciado e dá segurança à mudança
> que estamos fazendo”, afirmou, referindo-se ao projeto de lei enviado ao
> Congresso Nacional propondo o Procultura<http://blogs.cultura.gov.br/blogdarouanet/>
> .
>
> O *Fundo Nacional da Cultura (FNC)* é um fundo público constituído de
> recursos destinados exclusivamente à execução de programas, projetos ou
> ações culturais. O MinC pode conceder este benefício por meio de programas
> setoriais realizados por edital, ou apoiando propostas que, por sua
> singularidade, não se encaixam em linhas específicas de ação, as chamadas
> propostas culturais de demanda espontânea.
>
> Em 2007, foram disponibilizados R$ 472,8 milhões do FNC para serem
> investidos em programas e projetos culturais no ano de 2008. O valor
> investido em 2009 - aprovado em 2008 - subiu para R$ 523,3 milhões. No ano
> de 2010 - aprovado na LDO de 2009 - o Ministério da Cultura conseguiu R$
> 898,1 milhões para o FNC.
>
> (Heli Espíndola, Comunicação Social/MinC)> Os recursos do Fundo Nacional de Cultura (FNC) não poderão mais ser
> bloqueados. A definição está na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de
> 2011, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada
> terça-feira (10 de agosto) no Diário Oficial da União (Seção 1, página 38,
> Anexo IV). O Ministério da Cultura conseguiu, em negociação com o Congresso
> Nacional, criar uma emenda protegendo o FNC de qualquer forma de
> contingenciamento. A decisão foi ratificada pelo Presidente da República.
>
> “É uma vitória gigantesca para a Cultura, fundamental para a mudança de
> modelo de fomento que estamos fazendo”, comemorou o ministro da Cultura,
> Juca Ferreira. “No mundo todo, o financiamento público da produção cultural
> é feito por meio de fundos, e não pela renúncia fiscal. Essa decisão acaba
> com a dúvida que o Fundo poderia ser contingenciado e dá segurança à mudança
> que estamos fazendo”, afirmou, referindo-se ao projeto de lei enviado ao
> Congresso Nacional propondo o Procultura<http://blogs.cultura.gov.br/blogdarouanet/>
> .
>
> O *Fundo Nacional da Cultura (FNC)* é um fundo público constituído de
> recursos destinados exclusivamente à execução de programas, projetos ou
> ações culturais. O MinC pode conceder este benefício por meio de programas
> setoriais realizados por edital, ou apoiando propostas que, por sua
> singularidade, não se encaixam em linhas específicas de ação, as chamadas
> propostas culturais de demanda espontânea.
>
> Em 2007, foram disponibilizados R$ 472,8 milhões do FNC para serem
> investidos em programas e projetos culturais no ano de 2008. O valor
> investido em 2009 - aprovado em 2008 - subiu para R$ 523,3 milhões. No ano
> de 2010 - aprovado na LDO de 2009 - o Ministério da Cultura conseguiu R$
> 898,1 milhões para o FNC.
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Começa votação das indicadas ao Troféu Palmares
Apresentação
Começa votação das indicadas ao Troféu Palmares
A eleição das três homenageadas será pela Internet. Veja como e participe!
A eleição das três homenageadas será pela Internet. Veja como e participe!
As personalidades femininas que receberão o Troféu Palmares, este ano, serão escolhidas em votação aberta, a partir de hoje (06/08/10), pela Internet. As três homenageadas serão escolhidas entre as 15 mulheres selecionadas a partir de uma ampla consulta, envolvendo todo o quadro funcional da Fundação Cultural Palmares - servidores, funcionários e terceirizados.
Essa é a terceira edição do Troféu, instituído para homenagear personalidades da sociedade brasileira que contribuem para o exercício do respeito à diversidade e à cidadania, com especial atenção à causa afro-brasileira. Outro diferencial deste ano é a ênfase na questão de gênero: somente mulheres estão concorrendo ao prêmio, que será entregue durante as comemorações do 22º aniversário da Fundação Cultural Palmares.
Essa é a terceira edição do Troféu, instituído para homenagear personalidades da sociedade brasileira que contribuem para o exercício do respeito à diversidade e à cidadania, com especial atenção à causa afro-brasileira. Outro diferencial deste ano é a ênfase na questão de gênero: somente mulheres estão concorrendo ao prêmio, que será entregue durante as comemorações do 22º aniversário da Fundação Cultural Palmares.
O PROCESSO - A escolha das homenageadas começou em julho último, com a indicação de mais de 30 candidatas, pelo corpo funcional da Palmares. Desta primeira lista, o corpo diretivo da Fundação selecionou os 15 nomes que participarão da votação aberta (ver lista). Cinco para cada um dos campos previstos pelo regulamento - o cultural, o social e o religioso.
A votação aberta começa hoje e prossegue até o próximo dia 15, bastando para isso clicar aqui e seguir as instruções, pois o sistema é auto-explicativo. As candidatas mais votadas em cada campo receberão o Troféu Palmares 2010, no próximo dia 20, no Teatro Nacional de Brasília, constituindo-se no ponto alto das atividades comemorativas do aniversário da Fundação.
Aliás, as homenagens da Palmares ao sexo feminino não se resumem à entrega do Troféu. Fechando a noite do dia 20, acontecerá o show Mães D´ Água, protagonizado por sete talentosas cantoras negras do Brasil: Alaíde Costa, Daúde, Luciana Mello, Margareth Menezes, Mart´nália, Paula Lima e Rosa Maria, que sobem ao palco acompanhadas por uma banda-base e uma super orquestra de 45 músicos.
O TROFÉU - O Troféu Palmares foi instituído em 2008, para homenagear personalidades brasileiras, por seu trabalho em defesa da sociedade. No primeiro ano de realização, receberam a estatueta a atriz Zezé Mota, a Yalorixá Mãe Stella de Oxóssi e o ministro da Cultura, Juca Ferreira. No ano passado, os agraciados foram Mãe Beata de Iemanjá, Esther Grossi e Haroldo Costa.
Confira, abaixo, a lista de candidatas e contribua para essa grande homenagem à mulher brasileira.
Indicadas
1. Campo religioso
Irmã Estelita, a Juíza Perpétua da Boa Morte. Aos 104 anos, é a mais antiga integrante da Irmandade da Boa Morte, confraria feminina afrocatólica composta por descendentes de escravos africanos. Instalada no Recôncavo Baiano, tem forte significado político, social e religioso. Patrimônio Imaterial da Bahia, a Festa da Boa Morte, que acontece este mês, mistura elementos do catolicismo e do candomblé e é considerada uma das mais importantes manifestações culturais do estado.
Mãe Carmem, a Yalorixá do Terreiro do Gantois. Mãe Carmem é a filha mais nova de Mãe Menininha do Gantois e irmã caçula de Mãe Cleusa Millet, sua antecessora. Foi iniciada no Candomblé para Oxalá quando ainda era criança. Após a morte de Mãe Cleusa, em 1998, assumiu o Ilê Iyá Omi Axé Iyamassé, o terreiro mais famoso do Brasil, localizado em Salvador (Bahia). Ela traz o segredo do Axé, tendo ao seu lado as duas filhas: Angela de Oxum e Neli de Oxossi.
Mãe Meninazinha d´Oxum, a Yalorixá do Terreiro Ilê Omulu e Oxum. Mãe Meninazinha D`Oxum é neta e herdeira espiritual de Iyá Davina, tendo sido declarada Yalorixá antes mesmo de nascer. Fundadora da Sociedade Civil e Religiosa Ilê Omolu e Oxum, localizada em São João de Meriti (RJ), entende ser necessário ampliar a função religiosa da comunidade-terreiro para a de agente disseminador de informação para a população do terreiro e do seu entorno.
Mãe Neide Oyá D`Oxum, a Mãe Neide. Iniciou-se no Kardecismo aos 16 anos, passando, posteriormente, a participar de cultos afro-brasileiros, até fundar o Grupo União Espírita Santa Bárbara (GUESB), hoje uma ONG de auxílio material e espiritual de comunidades desassistidas. Dentre outras ações sociais que desenvolve, destaca-se a contribuição diária para a alimentação das comunidades quilombolas de União dos Palmares, que foram devastadas pelas últimas enchentes no estado de Alagoas.
Mãe Railda, a primeira mãe de santo do Distrito Federal. Railda Rocha Pitta, do Terreiro Opô Afonjá Ilê Oxum, é uma das mais respeitadas lideranças religiosas do País, desenvolvendo um significativo trabalho de auto-afirmação da negritude na capital do Brasil. A religiosa reivindica, dentre outras ações afirmativas, o acesso do povo negro às instâncias de poder, sendo uma intransigente defensora do sistema de cotas.
2. Campo cultural
Chica Xavier. Atriz de cinema, teatro e televisão, é figura emblemática da luta pela igualdade racial e do combate ao preconceito religioso, tendo recebido, em 2009, o título de Cidadã do Estado do Rio de Janeiro e o diploma Zumbi dos Palmares, da Assembléia Legislativa do Rio. Dentre os trabalhos que marcaram sua carreira, destacam-se o filme "Assalto ao trem pagador" (1962), dirigido por Roberto Farias, e a novela "Os Ossos do Barão" (1973), de Jorge Andrade (Rede Globo de Televisão).
Elisa Lucinda. Escritora e atriz, atua, com sucesso, em teatro, cinema e televisão. "A menina transparente", poema de estréia na literatura infantil, recebeu o Prêmio Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Por meio da escrita, como a poesia "Mulata exportação", e da postura cotidiana - não aceitou, por exemplo, alisar o cabelo para interpretar uma médica, em uma novela da Rede Globo de Televisão", está sempre denunciando os preconceitos e discriminações da sociedade.
D. Ivone Lara. Cantora e compositora carioca, foi a primeira mulher a ingressar, em 1965, na Ala dos Compositores da Escola de Samba Império Serrano. A definição do diretor de shows Túlio Feliciano resume a identidade artística da vencedora do Prêmio Shell de MPB de 2002: "A síntese do samba, aquela que tem o ritmo dos tambores do jongo e a riqueza melódica e harmônica do choro. No seu canto intuitivo está um pouco da África e do negro americano".
Lia de Itamaracá. Cirandeira pernambucana, Maria Madalena Correa do Nascimento ficou conhecida como Lia de Itamaracá, nos anos 60, quando a cantora e compositora Teca Calazans gravou a quadra "Esta ciranda quem me deu foi Lia/ que mora na Ilha de Itamaracá". Apesar de cantar e compor desde a infância, somente em 1977 gravou o primeiro disco, "A Rainha da Ciranda". Desde 2005, carrega o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco.
Selma do Coco. Cantora e compositora pernambucana, Selma do Coco é legítima representante de um ritmo que remonta ao Quilombo dos Palmares. Entre os destaques de sua trajetória artística estão o Prêmio Sharp de 1999, que ganhou com o disco "Minha História"; o Concurso Público do Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco, promovido pelo governo do estado, e do qual foi uma das vencedoras; e o 32º New Orleans Jazz & Heritage Festival, do qual foi a principal atração brasileira.
3. Campo social
ALAÍDE DO FEIJÃO. Especialista na culinária afro-baiana e grande conhecedora da cultura ancestral africana, Alaíde da Conceição mantém um pequeno restaurante no Centro Histórico do Salvador, de onde acompanha e participa, ativamente, do desenvolvimento da luta contra o racismo na cidade. Viu nascerem algumas das principais entidades negras da Bahia, como o Ilê Aiyê e o Olodum, alimentando, com seu suculento feijão, idéias e ações de boa parte das lideranças negras baianas.
Luislinda Valois. A baiana Luislinda Valois é um dos mais contundentes exemplos de resistência e superação. "Aconselhada", aos nove anos, a deixar de estudar para "aprender a fazer feijoada na casa de brancos", tornou-se a primeira juíza negra do Brasil, prolatando a primeira sentença contra o racismo no País. Dentre os diversos projetos que implantou, para levar a Justiça aos negros e pobres, destacam-se os Balcões de Justiça e Cidadania, a Justiça Itinerante e o Fome Zero no Judiciário.
SUELI CARNEIRO. É uma das mais expressivas ativistas do movimento negro brasileiro. Feminista, intelectual, fundou o Geledés - Instituto da Mulher Negra, primeira organização negra e feminista independente de São Paulo, e criou o único programa brasileiro de orientação na área de saúde específico para mulheres negras. Seus artigos - cerca de 150, publicados em jornais, revistas e livros - traduzem o engajamento político e a defesa dos direitos da mulher negra.
VILMA REIS. Socióloga e ativista do Movimento de Mulheres Negras, a baiana Vilma Reis é pesquisadora associada do projeto Raça e Democracia nas Américas e da Associação Nacional de Cientistas Políticos Negros/as dos EUA, possuindo importantes reflexões sobre racismo institucional. Entre suas várias trincheiras de luta estão o Centro de Estudos Afro-Orientais (Ceafro) e o Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra (CDCN), que preside.
Regulamento
Art. 1º O Troféu Palmares tem como objetivo homenagear personalidades dos meios cultural, social e religioso da comunidade afrodescendente em todo o Brasil.
Art. 2º O Troféu Palmares foi criado por iniciativa da Fundação Cultural Palmares, entidade pública vinculada ao Ministério da Cultura, em reconhecimento à contribuição para a promoção, a difusão e o fortalecimento da cultura afro-brasileira.
Art. 3º A homenagem contemplará anualmente 03 (três) categorias: cultural, social e religiosa.
Art. 4º A entrega do Troféu ocorrerá anualmente, por ocasião das comemorações do aniversário da Fundação, em agosto, em sua cidade-sede (Brasília).
Art. 5º A participação como concorrente ao Troféu é aberta para todos os brasileiros.
Art. 6º A escolha dos concorrentes caberá a uma Comissão Julgadora, composta pela Diretoria Colegiada da instituição, que, se considerar necessário, poderá designar outros componentes.
Art. 7º Os concorrentes serão escolhidos após indicação de funcionários, prestadores de serviço e colaboradores da FCP de 05 (cinco) nomes, de todo o país, em cada categoria.
Art. 8º Em caso de empate de resultados, o presidente da Comissão Julgadora, eleito entre seus pares antes do início dos trabalhos, dará o voto de desempate.
Art. 9º Após as devidas consultas e aprovações dos concorrentes escolhidos pela Comissão Julgadora, seus nomes serão divulgados na página da FCP na internet, acompanhados de foto e breve currículo, para que tenha início a votação pública, online.
Art. 10º O processo de votação online deverá ser amplamente divulgado pela Assessoria de Comunicação da FCP, em âmbito nacional.
Art. 11º O período de votação deverá ter duração de pelo menos 10 (dez) dias.
Art. 12º O Troféu Palmares consiste em um prêmio individual e intransferível, sem qualquer modalidade de sorteio ou pagamento, nem vinculado à aquisição de qualquer bem, direito ou serviço, não poderá ser trocado por outro produto/prêmio ou convertido em dinheiro.
Art. 13º A Comissão Julgadora é soberana em suas decisões e na forma de avaliação, e a seu julgamento não caberá recurso.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
CULTURA, GÊNERO E SEXUALIDADES
Judith “Jack” Halberstam
University of Southern California
Especialista em estudos queer, teoria de gênero, arte, literatura e filmes
University of Southern California
Especialista em estudos queer, teoria de gênero, arte, literatura e filmes
Masculinidades Femininas Globais
O objetivo da apresentação é explorar o potencial do termo “female masculinity” (em oposição ao termo lésbica), numa proposta de desfazer as hegemonias do LGBT e da transgeneridade globais nas relações entre gênero e comunidades queer, através da analise de filmes e documentários antropológicos.
O objetivo da apresentação é explorar o potencial do termo “female masculinity” (em oposição ao termo lésbica), numa proposta de desfazer as hegemonias do LGBT e da transgeneridade globais nas relações entre gênero e comunidades queer, através da analise de filmes e documentários antropológicos.
&
Marcia Ochoa
University of California, Santa Cruz
Antropóloga especializada em estudos etnográficos de mídia
University of California, Santa Cruz
Antropóloga especializada em estudos etnográficos de mídia
“La moda nace en Paris y muere en Caracas”: Moda, Beleza e Consumo no (Trans)Nacional
O trabalho discute o papel do imaginário na sobrevivência de pessoas queer e trans na America Latina e o lugar destes sujeitos na nação, a partir da analise da realização da feminilidade em Concursos de Misses e Concursos de Transformistas na Venezuela.
O trabalho discute o papel do imaginário na sobrevivência de pessoas queer e trans na America Latina e o lugar destes sujeitos na nação, a partir da analise da realização da feminilidade em Concursos de Misses e Concursos de Transformistas na Venezuela.
20/08/2010 – Sexta-feira – 10hInstituto de Medicina Social (IMS/UERJ) – 6º andar – bloco E – Auditório (Sala 6012)
IMS/UERJ - R. São Francisco Xavier, 524, 6º Andar, BL E-20550-013-Rio de Janeiro-RJ-Brasil-Tel:(21)2568-0599
RELATÓRIO GT GÊNERO CNPC
Dos dias 06 a 08 de agosto, estiveram reunidos na cidade de São Paulo os integrantes da antiga e nova Comissão dos Pontos de Cultura. O GT de Gênero, representado pela sua titular, sra. Leila Lopes, do Ponto de Cultura da Biblioteca do Fórum Social Mundial.
No dia 06 foram feitas as apresentações da nova Comissão.No período da noite, foram formuladas questões para serem apresentadas ao Secretário TT Catalão, que estaria presente no dia seguinte, onde iria receber a nova comissão e as reivindicações sobre questões relacionadas pelas situações de pendência financeira e sobre o pagamento das premiações e editais, bem como a liberação da verba para os novos pontos.
No dia 07 pela manhã, o GT de gênero apresentou suas propostas de plano de trabalho, conforme podemos ver abaixo:
- Pactuação do CNPC na efetivação e garantia plena da temática de Gẽnero, conforme a II Conferência de Políticas para as Mulheres e outras Conferências, dentre elas a CONFECOM e LGBT.
Após os membros pactuarem e onde será formalizado este pacto cm um documento a ser enviado até dia 24 de agosto, a porta-voz do GT gênero, apresentou o cronograma de ações a ser melhor elaborado e que será apresentado na próxima reunião do CNPC no mês de novembro, ainda este ano.
o cronograma chamado de Ação Gênero e Cultura Viva, prevê para o mês de janeiro um seminário na região sudeste: Diálogos Gênero e Cultura: Construindo Ações estratégias no campo dos Direitos Sexuais e Reprodutivos; participação do GT no FSM 2011 - Dakar, com a pauta Transculturalidade,Gênero e os desafios para o programa Cultura Viva e movimentos sociais; Que o Censo 2010 - cultura viva, identifique os pontos e pontões de cultura que trabalham com a temática gênero.
A tarde, para o SR. Secretário da SCC, Sr. TT Catalão, o GT apresentou sua preocupação da necessidade da SCC em conjuntos com toda as secretarias do MINC, mas em especial esta também efetive o pacto e efetive as polítcas de gênero conforme as conferências de Polítcas Publicas para as mulheres, CONFECOM, dentre outras, para que a SCC no próximo no, garanta editais e premiações para a temática.
Após escutar todos os membros e GTs o secretário respondeu sobre a questão de gênero, dizendo que é muito importante, e que é necessário sim, esta pactuação e que conjuntamente SCC e CNPC, irá construir esta pactuação para que as questões de gênero sejam contempladas com editais e premiações, porém apenas em 2011.
Já no dia 08 pela manhã foram lidas as resoluções da Reunião e aprovadas foi encerrada a reunião com uma roda de confraternização, tendo como facilitadora Maẽ Lucia.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Sociedade civil vai monitorar as ações da Relatoria
CONTROLE SOCIAL
Sociedade civil vai monitorar as ações da Relatoria
Um dos principais consensos da reunião da Relatoria do Direito à Saúde Sexual e Reprodutiva da Plataforma DhESCA realizada na sala Alberto Pasqualini, da Assembleia Legislativa do RS com representantes de diferentes organizações dos movimentos de mulheres, crianças e adolescentes, partidos políticos e de direitos humanos foi a criação de um grupo de trabalho para monitorar os presídios femininos.
O encontro foi aberto pelo deputado estadual Raul Carrion, do PCdoB, coordenador da Frente Parlamentar por Reparações, Direitos Humanos e Cidadania Quilombola.
A relatora Maria José Araújo e Telia Negrão, secretária executiva da Rede Feminista de Saúde apresentaram um amplo relato das condições em que estão vivendo as apenadas.
Sensibilizadas com a exposição das participantes da missão à Penitenciária Madre Pelletier, as representações das Ongs e do movimento de direitos humanos se comprometeram em formar uma comissão para acompanhar o desdobramento das ações da Relatoria em Porto Alegre.
O grupo também indicou a realização de uma audiência pública no plenário do parlamento gaúcho para dar visibilidade ao relatório final sobre a situação das mulheres encarceradas.
Na Assembléia, Maria José Araujo pede providências do Estado
Essa ação será outra estratégia de incidência da Relatoria e mecanismo de seguimento da missão. Apoiadora das ações da Relatoria do Direito à Saúde Sexual e Reprodutiva, a Rede Feminista de Saúde em breve chamará as entidades presentes ao evento para concretizar os encaminhamentos propostos.
Durante o encontro na Assembleia Legislativa, a relatora enfatizou a importância dos acordos firmados pela Plataforma DhESCA com a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal – PFDC e o Conselho Nacional dos Procuradores Gerais da União, dos Estados e dos Municípios.
Para Maria José Araújo estes protocolos vem possibilitando mais agilidade aos encaminhamentos e recebimentos de denúncias sobre violações dos direitos sexuais e reprodutivos. “A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, que já participa do comitê de seleção das relatorias, vai repassar aos órgãos regionais solicitações para que os procuradores acompanhem de perto as missões e seus desdobramentos”, esclarece.
Com estas ações intensificadas pela Plataforma Dhesca, a relatora acredita que o movimento feminista e de direitos humanos têm agora maiores oportunidades de concretizar denúncias de violações de direitos como as que vêm ocorrendo na Penitenciária Feminina Madre Pelletier.
Sociedade civil vai monitorar as ações da Relatoria
Um dos principais consensos da reunião da Relatoria do Direito à Saúde Sexual e Reprodutiva da Plataforma DhESCA realizada na sala Alberto Pasqualini, da Assembleia Legislativa do RS com representantes de diferentes organizações dos movimentos de mulheres, crianças e adolescentes, partidos políticos e de direitos humanos foi a criação de um grupo de trabalho para monitorar os presídios femininos.
O encontro foi aberto pelo deputado estadual Raul Carrion, do PCdoB, coordenador da Frente Parlamentar por Reparações, Direitos Humanos e Cidadania Quilombola.
A relatora Maria José Araújo e Telia Negrão, secretária executiva da Rede Feminista de Saúde apresentaram um amplo relato das condições em que estão vivendo as apenadas.
Sensibilizadas com a exposição das participantes da missão à Penitenciária Madre Pelletier, as representações das Ongs e do movimento de direitos humanos se comprometeram em formar uma comissão para acompanhar o desdobramento das ações da Relatoria em Porto Alegre.
O grupo também indicou a realização de uma audiência pública no plenário do parlamento gaúcho para dar visibilidade ao relatório final sobre a situação das mulheres encarceradas.
Na Assembléia, Maria José Araujo pede providências do Estado
Essa ação será outra estratégia de incidência da Relatoria e mecanismo de seguimento da missão. Apoiadora das ações da Relatoria do Direito à Saúde Sexual e Reprodutiva, a Rede Feminista de Saúde em breve chamará as entidades presentes ao evento para concretizar os encaminhamentos propostos.
Durante o encontro na Assembleia Legislativa, a relatora enfatizou a importância dos acordos firmados pela Plataforma DhESCA com a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal – PFDC e o Conselho Nacional dos Procuradores Gerais da União, dos Estados e dos Municípios.
Para Maria José Araújo estes protocolos vem possibilitando mais agilidade aos encaminhamentos e recebimentos de denúncias sobre violações dos direitos sexuais e reprodutivos. “A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, que já participa do comitê de seleção das relatorias, vai repassar aos órgãos regionais solicitações para que os procuradores acompanhem de perto as missões e seus desdobramentos”, esclarece.
Com estas ações intensificadas pela Plataforma Dhesca, a relatora acredita que o movimento feminista e de direitos humanos têm agora maiores oportunidades de concretizar denúncias de violações de direitos como as que vêm ocorrendo na Penitenciária Feminina Madre Pelletier.
Exmo Ministro das Relações Exteriores do Brasil Senhor Celso Amorim Brasília/DF
A Comissão Nacional dos Pontos de Cultura através de seu GT de Gênero, vem manifestar seu apoio à indicação da Ministra da Secretaria de Política para as Mulheres (SPM), Nilcéa Freire, para a direção do novo organismo das Nações Unidas, a ONU Mulher.
Consideramos que o Brasil tem relevante papel no cenário mundial no que diz respeito ao avanço na condição das mulheres ao construir e implementar políticas públicas em favor dos direitos humanos das mulheres através de processos participativos, transparentes e com divulgação educativa e de consciência cidadã.
A Ministra Nilcéa Freire tem evidenciado seu alto compromisso, determinação, dedicação, além de habilidades que são fundamentais e indispensáveis para um cargo em nível internacional.
Como mulher brasileira, atuando pela causa das mulheres e em especial das mulheres negras, reconhecemos e trabalho da Ministra e solicitamos que V. Ex.ª considere nossa indicação.
Atenciosamente,
Leila Regina Lopes
Representante GT Gênero da
Comissão Nacional dos Pontos de Cultura.
Brasília – Distrito Federal
055 61 81806813
www.pculturafeminista.blogspot.com
lopeslei@gmail.com
Consideramos que o Brasil tem relevante papel no cenário mundial no que diz respeito ao avanço na condição das mulheres ao construir e implementar políticas públicas em favor dos direitos humanos das mulheres através de processos participativos, transparentes e com divulgação educativa e de consciência cidadã.
A Ministra Nilcéa Freire tem evidenciado seu alto compromisso, determinação, dedicação, além de habilidades que são fundamentais e indispensáveis para um cargo em nível internacional.
Como mulher brasileira, atuando pela causa das mulheres e em especial das mulheres negras, reconhecemos e trabalho da Ministra e solicitamos que V. Ex.ª considere nossa indicação.
Atenciosamente,
Leila Regina Lopes
Representante GT Gênero da
Comissão Nacional dos Pontos de Cultura.
Brasília – Distrito Federal
055 61 81806813
www.pculturafeminista.blogspot.com
lopeslei@gmail.com
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Assistam a reunião da Comissão Nacional de Pontos de Cultura.
http://tv. redepaulistadepontosdecultura. net
Dias 06, 07 e 08, das 10 às 19:00.
Abraço,
Felipe Cabral
Pontão Nós Digitais
Dias 06, 07 e 08, das 10 às 19:00.
Abraço,
Felipe Cabral
Pontão Nós Digitais
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
A musa despedaçada: representações do feminino nas canções brasileiras contemporâneas
labrys, études féministes/ estudos feministas janvier/juin 2010 -janeiro/junho 2010Resumo No Palavras-chave: No Nenhuma Na De Você Mulher Você Você Olha Olhando Olhar Um Eu Buscando o Porém Você Você ... Olha a Que tem no QI Psicanalizada, intelectual Vive à Pois Já fiz Você Você Menina-moça Pra Fazer Não há Você (“ Na Bwana Bwana Me Sou tua Teleguiada Que Que Bwana Bwana Te Que O Adeus sarjeta Bwana Faço Bwana Bwana Mas sou carinhosa E tenho talento Pra boemia Corre Adeus sarjeta Bwana Faço (“Bwana” - Roberto de Em [...] É Apontados [...] Se Derivada de uma Que considera e dizem Numa Não admite Exige E o É uma É uma No Ela é Que comande E a Somos E Ô, É Ser a Envolve Na Mas Uma de A Quando se Fica perdida no Se Tire Abra os Não é E É De Fique Somos (“Mulheres Nas Vejamos esquenta o esquenta a De agulha e Na e ( rasgando as os que no Ninguém verá filhas da falsidade A ( numa de De De Meninas No das No Filhos da A rematando pregando o a (“Meninas da Essa O As Os A Sou É o A Se (“Eu sou 157”, Sob o Fátima Guedes conseguiu sozinha no E o pediu é que faz É o o Vai correndo vai e teve o a A E pode que se quem sabe a devolve a Reze a pra pra pra (“Mais uma A Parece Olhando Sabendo Deixar Deixar É o E o Só Se Se E Só Enchemos a vida De filhos Que Um Que De lágrimas Outro Que enchem De dias Outro E receios Enquanto Os seios Só Só Só Só Só (“Para A Nei Lopes, Dá Mas, De Pra Se livrou do espartilho Evitou Inventou o biquíni Pôs maxi e mini, e Mas guardo na O Se é Ela é executiva É O Fez Mas A Não sei se Se é Já fumou Dirigiu Do Uma Gandola (“Mulher de Nei Lopes reclama das É Cabe [...] nota biográfica Ana Carolina Arruda de Toledo Murgel graduada em História (1989) e mestre em História Cultural (2005) pela Universidade Estadual de Campinas. Foi violonista e cantora, dedicando-se, desde a sua formação, à pesquisa e divulgação da Música Popular Brasileira. É idealizadora e mantenedora do site MPBNet (http://www.mpbnet.com.br), tendo trabalhado, de 1995 a 2004, na RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (http://www.rnp.br), Organização Social responsável pela conexão com a internet da Rede Acadêmica Federal, Instituições Federais de Pesquisa e Centros Técnicos, ligados ao MEC e ao MCT.Publicou diversos artigos em periódicos especializados e em anais de eventos.Atua na área de História Cultural, com ênfase em gênero, subjetividade e composição feminina.Cursa doutorado em História na Universidade Estadual de Campinas desde 2006, onde desenvolve o projeto “Navalhanaliga: a poética feminista de Alice Ruiz”, orientada pela Profa. Dra. Margareth Rago. É bolsista DR-2 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/4273028811847340
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